coletado por Viviane Rodrigues para "O JORNAL"
" Para montar o Excalibur a gente conseguiu uns paus velhos na rua, então fizemos a armação. A gente saiu pelas portas pedindo ajuda para fazer o boi, tinha as pessoas que ignorava e outras ajudavam, aí a gente conseguiu. As panelas de minha mãe eu amassava para vender. O nosso boi era bem pequeno, os enfeites eram de folhas de laminados.
Dançamos a primeira vez na rua Santa Luzia. Tocávamos com os baldes de roupas, panelas, latas, tudo era improvisado. A mulher que pagasse a gente dançava na porta. Tinha uns dez meninos na bateria. O Excalibur cresceu depois do concurso que aconteceu na rua Augusta no Jacintinho, depois que ganhamos chegou “uns a favor” que hoje em dia é um dos donos."
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